
Com fome a energia escasseia, a força não é forte, a disciplina dissipa-se, o comando perde legitimidade. Nestas condições, é mais importante começar pelo essencial, ou seja, antes de equipar com metralhadoras, mais vale fazer uma abordagem logística. Começar da base para o topo, responder às necessidades reais das forças, em vez de tapar o sol com a peneira com o fornecimento de armamento. Do parecer ao ser, vai uma grande diferença!
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