Antes das declarações de Obama sobre a sua posição perante a crise Síria, Hillary Clinton veio, uns dias antes, preparar o caminho para o presidente. Referiu que estava a projetar "smart power" na resposta às crises na Líbia e Síria, recusando uma intervenção unilateral e militar.
Depois deste discurso o caminho para aumentar a pressão diplomática sobre a Síria ficou aberto. Confirmou-se, Barack Obama veio afirmar que o tempo de Assad estava a chegar ao fim. Por outro lado, os EUA já colocaram de parte uma intervenção militar (não seria de esperar outra coisa). A Líbia pode, e deve, servir de exemplo!
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