
Em primeiro lugar, a Formação em Rectângulo (primeira imagem) era muito comum, mas Vegécio não a considerava a melhor pois o terreno nunca era uniforme e corria-se o risco de ser envolvido pelos flancos. Assim, esta táctica era boa quando se tinha muitos e bons militares, podia-se cercar e esmagar o inimigo.
Por vezes, quando o exército se dispunha em linha recta, apoiava um dos seus flancos numa defesa natural (rio, lago, escarpa, monte, ou até uma cidade). Nesta táctica, toda a cavalaria e infantaria ligeira acentava no flanco que não tinha protecção natural.
Na segunda imagem, apresento a Az Oblíqua a incidir pela direita. No momento do contacto, o general afastava a sua ala esquerda da ala direita do inimigo e atacava a
ala esquerda adversária (habitualmente a mais fraca) com a sua ala direita, tentando cercá-lo e alcançar a sua rectaguarda.

Este modelo também podia ser usado em simetria. Ou seja, em vez de atacar a ala esquerda inimiga, atacava-se a direita. Isto acontecia quando se sabia que esta ala era particularmente mais fraca.
Ainda baseado nesta táctica, os romano faziam um dispositivo em espeto, em que a ala esquerda do exército romano alongava em linha recta e mantinha-se afastada da ala direita inimiga. Este modelo era o preferido de Vegécio, pois o adversário via-se impossibilitado de socorrer o seu flanco esquerdo, tanto a partir do seu lado direito como do meio da formação, devido ao recuo projectado pela az romana.
Finalmente, o di

Posto isto, reforçou-se o centro com infantaria ligeira com arqueiros, assim caso o inimigo não quebrasse durante o ataque aos flancos, pelo menos o risco de um contra-ataque sobre o centro ficava diminuído.
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