sexta-feira, 29 de abril de 2011

A violência de Kadafi não tem limites


Kadafi, ditador líbio, instou os seus militares e mercenários para a utilização da violência sexual, ao ponto de fornecer Viagra aos seus leais combatentes! Sim, Viagra. É evidente que os mercenários são conhecidos pelas atrocidades e pela violência, mas existem limites para tudo. Este comportamento é habitual na África Subsariana, onde os meios militares escasseiam e a violência sexual é utilizada como arma. Mas no norte de África...
A "guerra" está a mudar. É verdade que nunca foi um ato bonito, mas creio que hoje se ultrapassa o limite com muita facilidade! Recorrer a violência sexual não pode ser permitido a um militar, que tem um código e uma bandeira para respeitar. Este comportamento só pode ser levado a cabo por mercenários ou por combatentes mal formados.

1 comentário:

  1. Há um lado maldoso nas profundezas do que é ser-se gente no mundo tal qual o conhecemos. Sempre existiu uma simbologia do bem e do mal a acompanhar-nos a cultura, pois bem é destes actos que nasce um símbolo de maldade. É o limite em que já não se consegue acreditar que haja racionalidade nos homens para os diferenciar do que é animal. É isto o estar longe de ser pessoa, porque ser pessoa é ser em sociedade para com o outro. É isto o terror de se perder tudo porque nunca se teve nada. É a profundeza de já não ter alma porque o diabo a carregou.

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