Bertrand Russel, à luz da conjuntura da Guerra Fria, dizia: «Deixa andar, o que acontece no mundo não depende de ti. Depende realmente do senhor Kruchtchev, do senhor Mao-Tsé-Tung, do senhor Foster Dulles. Se eles nos disserem: "morrei", nós morremos"; se nos disserem: "vivei", nós vivemos." Sábio!
Ao olhar para a sociedade dos nossos tempos, verificamos que a vontade individual sobrepõe-se à coletiva. Nós, o povo, gostamos da democracia. Teoricamente, temos representação no parlamento, não somos esquecidos. De facto, a única altura em que temos capacidade de decisão é nas urnas de voto. Escolhemos um indivíduo, ele encarregar-se-à de escolher o resto.
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